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O jogador: 1 Paperback – October 25, 2021
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Aclamada como um dos maiores clássicos de ficção científica, a série A Cultura ajudou a redefinir os conceitos de space operas ao apresentar uma sociedade utópica com paradigmas e dilemas complexos e filosóficos
A humanidade se transformou. Os avanços tecnológicos pautaram o futuro e homens e máquinas habitam galáxias e convivem entre si. Essa é a Cultura, uma sociedade magistralmente evoluída na qual fome, doenças, violência e morte não existem. O único fator que distingue seus habitantes é a habilidade de jogar.
Rodeado por inteligência artificial, competições e infindáveis vitórias, Gurgeh é o melhor jogador mestre que existe. Seu desempenho inigualável em jogos de tabuleiro, de computador e de estratégia tornaram-no imbatível ? e entediado. Ele sabe que já atingiu o ápice do sucesso e a monotonia dos dias o enfastia.
Entretanto, em um ímpeto de ganância, ele é chantageado e obrigado a viajar para o Império de Azad ? uma civilização considerada primitiva, com imensa riqueza e crueldade e a milhares de anos-luz de tudo o que ele conhece. Lá, o jogador mestre percebe que o jogo ao qual foi coagido a ganhar é tão complexo, e tão entrelaçado à realidade, que vida e morte são colocadas em xeque na batalha mais vertiginosa que Gurgeh já jogou, e ele sabe que não pode vencer.
“Banks criou uma das visões mais duradouras e cativantes do futuro.” – The Guardian
“Poucos de nós foram expostos a um talento tão evidente e amplo.” ?The New York Review Of Science Fiction
“Poético, bem-humorado, des
- Print length368 pages
- LanguagePortuguese Brazilian
- Publisher? Morro Branco
- Publication dateOctober 25, 2021
- Dimensions5.51 x 0.79 x 8.27 inches
- ISBN-106586015340
- ISBN-13978-6586015348
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Product details
- Publisher : ? Morro Branco (October 25, 2021)
- Language : Portuguese Brazilian
- Paperback : 368 pages
- ISBN-10 : 6586015340
- ISBN-13 : 978-6586015348
- Item Weight : 1.06 pounds
- Dimensions : 5.51 x 0.79 x 8.27 inches
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Dito isso, o livro é excelente. A civilização ultra avançada e de felicidade utópica é muito bem construída. A integração entre humanos geneticamente modificados e máquinas é tranquila e plausível, os cenários são magníficos, evocativos e as personagens tem vantagens de modificação genética, mas não são super heróis.
A história é intrincada, tem vários planos, segredos, é ótima de seguir. O empenho da Cultura em fazer alguma coisa num império decadente que é unido através de um jogo que tudo decide, desde a escolha do governante (o imperador), até a posição de cada um na sociedade brutal, expansionista, profundamente corrupta e hipócrita. Isso o livro mostra bem.
Quanto aos jogos, são vários que são jogados no livro, com destaque para o torneio de jogo Azad que definirá o futura imperador e toda a burocracia do império. O livro é romance, não explica as regras dos jogos, mas dá uma idéia do cenário em que os mesmos são jogados e transmite a emoção dos jogadores de forma convincente.
Não sou muito fã de jogos, mas o livro prende a atenção. Por isso indico para todo o fã de ficção científica. VALE A PENA A LEITURA.
Consegui adiantar a leitura graças ao livro O Jogador está disponível no KDP. Foi uma leitura um pouco lenta, tanto por sua densidade, quanto ao cansaço que eu estava tendo de meu cotidiano.
A experiência me lembrou muito da que tive com meu primeiro contato com Asimov pela Trilogia Fundação. Uma obra de ficção cientifica girando em torno de uma vasta civilização que se expandiu pelas estrelas.
A historia gira em torno de Gurgeh, um homem com um talento monstruoso para jogos, e talvez o melhor jogador de toda a Cultura. Ele se destaca por não ser um mestre em um único jogo, mas dominando todos os jogos que a Cultura acumulou em seus milênios de existência, mas talvez todo esse talento tenha acabado se virando contra Gurgeh.
Nosso protagonista sofre de desmotivação. Jogar jogos sem inimigos a altura dele não fazem mais sentido e como na Cultura as pessoas podem ter o que querem, dinheiro não tem mais utilidade, nem bens materiais, assim, apostas perderam seus pesos e sua emoção.
É em meio a essa desmotivação que Gurgeh tem sua primeira interação com o Contato, o equivalente ao serviço secreto na Cultura. Após algumas reuniões com agentes do Contato, Gurgeh descobre da existência de Azad, um Império galáctico que a Cultura interage em segredo a décadas.
O Império de Azad gira em torno de um complexo jogo de mesmo nome. Um jogo que pode levar dias para ser jogados, com diferentes níveis e responsável pelo funcionamento de toda a sociedade do Império.
É pelo Azad que Gurgeh vai deixar sua casa, aventurando-se pelo espaço em busca de algo que preencha o vazio em seu peito. Essa viagem vai por e conflito a natureza da Cultura e do Império. Sociedades que diferem bastante em seus ideais.
Apesar de do quão bem é escrito e do quanto a história nos prende, tem momentos que a obra nos deixa muito no escuro, sem explicar como algumas coisas acontecem. O próprio jogo Azad é explicado muito superficialmente, as jogadas são mostradas de maneira abstrata às vezes e como a história gira em torno do jogo, eu gostaria de ter entendido mais dele e de sua complexidade.
E que venha o terceiro livro